Orientação vocacional: Descobrir o destino para saber o caminho.

Quem somos e onde estamos hoje espelha as decisões que tomámos no passado: decisões tomadas há minutos, meses ou anos.

Assim, o adulto que queremos vir a ser, e falando no aspeto profissional, depende das decisões que tomamos hoje.

É sobretudo no 9º ano, por volta dos 15 anos, que os jovens e adolescentes iniciam as suas escolhas e decisões vocacionais – escolares e profissionais.

Parecem escolhas insignificantes, mas não são. Escolher um curso profissional ou uma área que não corresponda aos interesses ou às competências intelectuais pode comprometer o desempenho académico, e até mesmo a imagem e a autoestima que o jovem tem de si mesmo. 

Aos 15 anos o jovem ou adolescente encontra-se ainda numa fase de construção de identidade, ainda muito pouco definida e com muito pouco conhecimento sobre si próprio, sobre os seus interesses e valores profissionais, sem realizar qualquer questionamento. E é nesta altura que lhe pedimos que decida…. Que decida a área no 10º ano, o curso profissional, quase que lhe pedimos para decidir “o que quer ser quando for grande”.

Por vezes, estas decisões, revestidas de ansiedade, pautadas por falta ou por excesso de informação, são tão difíceis de tomar que o jovem anula-se dessa função e é influenciado por outras pessoas, umas mais próximas – pais, amigos, e outras mais distantes –  ídolos e heróis.

Na consulta de Orientação Vocacional estabelece-se uma relação interpessoal de apoio ao desenvolvimento vocacional e de identidade do jovem ou adolescente, no sentido de promover o autoconhecimento, a exploração do meio e a tomada de decisões, procurando uma interação entre si, as suas aspirações e as possibilidades que tem de as realizar. 

Na consulta de Orientação Vocacional descobrimos mais que o destino, descobrimos o ponto de partida, e a partir daqui o caminho torna-se muito mais fácil. 

Posso ajudar-te a crescer?

“Faz o que gostas e não terás que trabalhar um único dia da tua vida” Confúcio